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Você confiaria seu time a um líder dissimulado?

Vamos direto ao ponto: existem líderes que não deveriam ocupar nenhuma cadeira de gestão. São os dissimulados — aqueles que sorriem em reuniões, discursam sobre valores, falam sobre “gente” e “cultura”, mas agem movidos por vaidade, ego inflado, sede de poder e fetiche por status.

Esses líderes não gritam, não batem na mesa. Eles manipulam. Jogam um contra o outro. Sabotam silenciosamente. Vendem uma imagem de eficiência enquanto envenenam o clima organizacional gota a gota. E o pior? Muitas vezes são elogiados por “entregarem resultados”. A que custo?

Sob o comando desses personagens, as equipes adoecem — no corpo e na alma. A produtividade despenca, a motivação evapora, e o turnover vira uma roleta-russa corporativa. A confiança, esse ativo invisível e inegociável, é dilacerada por um comportamento que é tudo, menos liderança.

Se você lidera uma organização e ainda tolera — ou pior, premia — esse tipo de gestor, está empurrando sua cultura para um abismo. Porque não há planejamento estratégico que sobreviva à presença crônica de um líder que joga o jogo da dissimulação.

E aqui vai um recado direto aos soberbos de plantão: ego sem autoconhecimento é destruição disfarçada de competência. O poder, quando usado para alimentar vaidades, contamina a organização como um vírus de difícil cura. E o dinheiro? Quando vira bússola moral, substitui a ética por cinismo e a inspiração por opressão.

É hora de dar nome aos bois. É hora de expor o jogo sujo e convocar as empresas para uma virada de chave. A cultura organizacional não é apenas um painel bonito no PowerPoint da convenção anual — é o reflexo fiel de quem está liderando. E se o espelho mostrar uma face dissimulada, a mudança tem que ser radical.

Na LHRC, ajudamos empresas a enfrentar esse tipo de desafio com coragem e inteligência. Porque a verdadeira transformação começa quando paramos de premiar lobos em pele de cordeiro — e começamos a construir ambientes onde a autenticidade, a transparência e o respeito deixam de ser discurso e viram prática.

O primeiro passo é a consciência. O segundo, é a coragem de intervir. O terceiro, é a reconstrução — não com discursos prontos, mas com ações alinhadas a valores reais. Quem não tiver disposição para isso, que ao menos tenha a decência de não atrapalhar quem tem.

Porque manter líderes dissimulados no poder é como entregar a chave do cofre a quem já chegou com a intenção de saqueá-lo. É um pacto inconsciente com o fracasso. E ele, cedo ou tarde, virá — com juros, correção e um preço altíssimo para toda a organização.

Por Ronaldo Loyola, especialista em gestão de pessoas e fundador da LHRC Consultoria (www.lhrc.com.br).

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